Macacko lança o disco “Memórias Do Futuro”

Foto: Divulgação 

Macacko é um artista multifacetado e criativo, que transita por diversas linguagens artísticas e áreas de atuação. Além de sua produção musical autoral, atua como facilitador de oficinas que unem yoga, capoeira e musicalidade, realiza turnês internacionais, com destaque para apresentações na Índia e promove ativamente o intercâmbio cultural.

Sua obra é marcada por uma forte conexão com a cultura brasileira, especialmente suas raízes capixabas e referências que misturam brasilidade, influências nordestinas, africanas e indianas. Essa pluralidade se reflete na sua sonoridade, na presença de palco e nas experiências artísticas que propõe.

Depois de disponibilizar o single “Montanha”,  lança o álbum Memórias do futuro. Esse nome carrega um conceito profundo, que permeia toda a obra do artista: a ideia de que passado, presente e futuro se sobrepõem, coexistem e se misturam.

O disco reúne os maiores sucessos do Macacko, faixas inéditas, como Eu parei de te seguir e um repertório que conecta sua história com o momento atual

A ideia de “Memórias do Futuro” também abre margem para uma comunicação criativa e simbólica: podemos, por exemplo, destacar canções recém-lançadas como (futuro) e antigas como (memórias) ou brincar com o contraste entre o que é novo e o que já faz parte da memória afetiva do público — reforçando o conceito de que tudo está presente ao mesmo tempo.

Em fevereiro o artista lançou o single Forró Espacial, que chegou como um triple single (EP) – um formato que já antecipa a ousadia e diversidade do novo trabalho.

O lançamento trouxe três versões da faixa: A original (de estúdio), uma versão acústica, com instrumentação orgânica e Um remix em afro house, dos DJ/Produtores Maufi e Gabzy, gênero da música eletrônica em alta, que conectou a faixa com novos públicos.

Esse lançamento destacou ainda mais a versatilidade do Macacko, reforçando sua capacidade de transitar entre gêneros e formatos com naturalidade.

A proposta estética e narrativa da faixa é potente: E se o forró fosse dançado em outro planeta? Ou melhor: E se essa viagem espacial fosse, na verdade, um mergulho para dentro de nós mesmos? Pegar nossa bicicleta e viajar pelo nosso próprio espaço sideral.

Essa leitura simbólica da “viagem ao espaço” como uma jornada interior estruturou toda a comunicação em torno do single. Single esse que conta com uma estética icônica e absolutamente original.