Por: Ricardo Bello
Foto: Divulgação
As eleições presidenciais chegaram ao segundo turno, o que já era de se esperar. Inusitado mesmo foi o número de celebridades que se candidataram aos cargos de deputados e senadores pelo Brasil afora. De jogadores de futebol, passando pelo time das mulheres frutas até chegar nos atores de novela.
Alguns tiveram verdadeiros recordes de votos, como foi o caso de Tiririca, artista que merece o nosso aplauso não só pelo talento, mas por vencer na vida. Ele começou na carreira artística se apresentando em um circo bem pobrezinho e hoje seu nome é lembrado nacionalmente quando se trata de humor.
Política é coisa séria e Tiririca foi um dos candidatos mais votados do Brasil para o cargo de Deputado Federal, parece até piada. O novo fenômeno da política brasileira corre o risco de não assumir o mandato se for constatado que ele é analfabeto. Mas, não resta dúvida que, se assumir o cargo, ele certamente trabalha para ajudar os mais necessitados. Quem já teve a oportunidade de estar com o Tiririca pessoalmente vê com nitidez a sua humildade apesar de tamanho sucesso.
Esse é um caso a parte, não é um voto perdido. Mas, será que todos os famosos que se candidataram teriam a mesma honestidade e trabalhariam a favor do povo? É uma situação que deve ser refletida. A frase "Detesto política" ou "Não entendo nada dísso" deve virar parte do passado. O povo que conseguese lembrar das escalações completas de seus times de futebol também pode guardar o nome dos candidatos que escolheu para governar e se preocupar com a política de nosso país sim. Só desta forma conseguiremos sucesso e novas conquistas para o Brasil.
Votar no famoso, no bonitinho ou na gostosona não vai fazer a diferença para solucionar os nossos problemas. Política também é cultura, conteúdo. Precisa de metas e bons resultados. O primeiro passo é conhecer, pesquisar a fundo quem são os candidatos, o que fazem, o que fizeram, quem são os vices, suplentes.... Quem vai trabalhar caso ele ou ela se ausente. Saber em quem está votando, seu engajamento em questões sociais, culturais e cobrar os resultados depois. Votar no famoso pelo trabalho dele como cantor ou galã de novela é arriscado. Quem vê cara não faz seleção. Como diz a música de Raimundo Fagner "Vamos pra frente porque pra tras não dá mais".
As eleições presidenciais chegaram ao segundo turno, o que já era de se esperar. Inusitado mesmo foi o número de celebridades que se candidataram aos cargos de deputados e senadores pelo Brasil afora. De jogadores de futebol, passando pelo time das mulheres frutas até chegar nos atores de novela.
Alguns tiveram verdadeiros recordes de votos, como foi o caso de Tiririca, artista que merece o nosso aplauso não só pelo talento, mas por vencer na vida. Ele começou na carreira artística se apresentando em um circo bem pobrezinho e hoje seu nome é lembrado nacionalmente quando se trata de humor.
Política é coisa séria e Tiririca foi um dos candidatos mais votados do Brasil para o cargo de Deputado Federal, parece até piada. O novo fenômeno da política brasileira corre o risco de não assumir o mandato se for constatado que ele é analfabeto. Mas, não resta dúvida que, se assumir o cargo, ele certamente trabalha para ajudar os mais necessitados. Quem já teve a oportunidade de estar com o Tiririca pessoalmente vê com nitidez a sua humildade apesar de tamanho sucesso.
Esse é um caso a parte, não é um voto perdido. Mas, será que todos os famosos que se candidataram teriam a mesma honestidade e trabalhariam a favor do povo? É uma situação que deve ser refletida. A frase "Detesto política" ou "Não entendo nada dísso" deve virar parte do passado. O povo que conseguese lembrar das escalações completas de seus times de futebol também pode guardar o nome dos candidatos que escolheu para governar e se preocupar com a política de nosso país sim. Só desta forma conseguiremos sucesso e novas conquistas para o Brasil.
Votar no famoso, no bonitinho ou na gostosona não vai fazer a diferença para solucionar os nossos problemas. Política também é cultura, conteúdo. Precisa de metas e bons resultados. O primeiro passo é conhecer, pesquisar a fundo quem são os candidatos, o que fazem, o que fizeram, quem são os vices, suplentes.... Quem vai trabalhar caso ele ou ela se ausente. Saber em quem está votando, seu engajamento em questões sociais, culturais e cobrar os resultados depois. Votar no famoso pelo trabalho dele como cantor ou galã de novela é arriscado. Quem vê cara não faz seleção. Como diz a música de Raimundo Fagner "Vamos pra frente porque pra tras não dá mais".
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