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segunda-feira, 19 de junho de 2023

Misery, com Mel Lisboa e Marcello Airoldi, no Cine Brasil Vallourec

Foto: Leekyung Kim
Adaptação premiada do romance de Stephen King, tem direção de Eric Lenate, com elenco estrelado por Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo

O festival Teatro em Movimento, que tem curadoria e coordenação geral de Tatyana Rubim, traz a Belo Horizonte o espetáculo Misery, sucesso de crítica e de público, já vista por mais de 25 mil pessoas, em sua passagem por São Paulo e Rio de Janeiro. Misery é a adaptação teatral dirigida pelo consagrado Eric Lenate para o romance “Misery – Louca Obsessão”, de Stephen King, que tem o elenco estrelado por Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo. A peça conta a história de Paul Sheldon (Marcello Airoldi), um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizada pela personagem Misery Chastain. Após sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes (Mel Lisboa). A simpática senhorita é também uma leitora voraz de sua obra e se autointitula principal fã do autor. Em Belo Horizonte serão duas apresentações dias 5 e 6 de agosto, sábado, às 20h e domingo, às 18h, no Cine Theatro Brasil Vallourec, com ingressos a partir de 25 reais no link  https://www.eventim.com.br/artist/misery-mel-lisboa/ .

O Teatro em Movimento é apresentado pelo Instituto Unimed-BH, por meio do incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores, e pelo Instituto Cultural Vale, tem o patrocínio do Itaú e da Cemig, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura.

Traduzida e adaptada para o português por Claudia Souto e Wendell Bendelack e direção de produção de Bruna Dornellas e Wesley Telles, Misery estreou em 2022 no Teatro Porto (SP) e conquistou o Prêmio Cenym, da ATEB – Academia de Artes no Teatro do Brasil, nas categorias de melhores Sonoplastia e Qualidade Técnica. Além disso, foi indicado ao Prêmio Bibi Ferreira nas categorias de melhores Peça, Atriz, Ator, Direção e Cenografia.

Misery teve duas outras montagens nacionais para o teatro: a primeira, de 1994, chamava-se Obsessão, foi dirigida por Eric Nielsen e tinha como o casal protagonista Débora Duarte e Edwin Luisi. Em 2005 foi a vez de Marisa Orth e Luís Gustavo interpretarem a peça sob direção do espanhol Ricard Reguant. 

A montagem de Lenate, no entanto, é a primeira adaptação direta do texto de William Goldman. Entre as versões internacionais, destacam-se a montagem da Broadway protagonizada por Bruce Willis e Laurie Metcalf em 2015 (por sua interpretação, Laurie foi nomeada para o Tony Award de Melhor Atriz de Teatro) e a versão mexicana de 2011, que conta com o renomado ator Demián Alcázar e Itatí Cantoral. Ao todo, Misery já foi montado para o teatro em dez países.

No cinema, uma versão de 1990 tornou-se uma das adaptações mais conhecidas a partir da obra de King e consagrou-se como sua terceira maior bilheteria, atrás apenas de The Green Mile e 1408. Kathy Bates ganhou o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Atriz por sua performance. O filme teve direção de Rob Reiner e James Caan interpretou Paul Sheldon.

A montagem

Misery já foi adaptado para o teatro a partir do roteiro de Goldman em dez países, entre eles Alemanha, Áustria, Nova Zelândia e Canadá. 

A nova montagem brasileira traz um olhar contemporâneo para essa obra. “A personagem da enfermeira Annie Wilkes, obcecada pelo escritor Paul Sheldon, sempre foi retratada no teatro e no cinema de forma estereotipada, como louca e histérica, enquanto Paul ocupava sempre o papel de vítima. Procuramos nesta montagem trazer uma Annie mais esférica, olhar para dentro dela e ampliar as possíveis leituras desta obra para além daquela que coloca o gênero feminino no lugar da instabilidade trágica que precisa ser comandada pelo masculino” comenta o diretor Eric Lenate.

Lenate, que também assina a arquitetura cênica e os adereços, optou por um cenário circular, que esconde algumas partes sempre que mostra outras, uma transformação cênica que causa uma certa sensação de ilusão de ótica no público, tudo isso com o auxílio do desenho de luz de Aline Santini, figurinos e visagismo de Leopoldo Pacheco e Carol Badra, trilha sonora, sonoplastia e engenharia de som de L. P. Daniel e direção audiovisual de Júlia Rufino.

A direção de produção desta montagem é de Bruna Dornellas e Wesley Telles da WB Produções e a assistência de direção é de Mariana Leme.

Sinopse

Após sofrer um grave acidente de carro, o famoso escritor Paul Sheldon, conhecido pela série de best-seller sobre a personagem Misery Chastain, é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes. Autointitulada a principal fã do autor, Annie se revolta com o desfecho trágico da personagem Misery descoberto em um manuscrito de Sheldon e o submete a uma série de torturas e ameaças.

Ficha Técnica

Texto Original: Stephen King. Dramaturgia: William Goldman. Tradução/Adaptação: Claudia Souto e Wendell Bendelack. Elenco: Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo. Direção Artística: Eric Lenate. Direção De Produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles. Desenho De Luz: Aline Santini. Arquitetura Cênica e Adereços: Eric Lenate. Figurinos: Leopoldo Pacheco e Carol Badra. Visagismo: Leopoldo Pacheco. Assistente de Figurino e Visagismo: Bruna Recchia. Trilha Sonora, Sonoplastia e Engenharia De Som: L. P. Daniel. Direção Audiovisual: Júlia Rufino. Assistente de Iluminação: Vinicius Andrade Direção de arte projeções: Sylvain Barré Fotos: Leekyung Kim. Criação da Arte: Leticia Andrade. Assistência de Direção: Mariana Leme. Direção Cenotécnica: Evas Carretero e Rafael Boesi. Serralheria: José da Hora. Designer Gráfico: Natália Farias Mídias Sociais:  Ismara Cardoso. Gestão de Projetos: Deivid Andrade. Produção Executiva: Marcos Rinaldi Técnico e Operador de Som: Rodrigo Florentino Técnica e Operadora de Luz: Aline Sayuri Técnico e Operador de Vídeomapping: Alexandre Gonzalez. Diretor de Palco: Eduardo William Contrarregras: Miguel Pereira, Ian Carvalho e Anderson Assis. Camareira: Elizabeth Chagas Assistente de Produção: Bruna Sirena. Coordenação Administrativa: Letícia Napole. Assessoria Jurídica: Maia, Benincá & Miranda Advocacia. Assessoria Contábil: Leucimar Martins. Marketing Cultural e Assessoria de Mídia: R+Marketing. Produtora Associada: WB Entretenimento Realização: WB Produções. Produção Local BH: Rubim Produções. Assessoria de imprensa BH: Luz Comunicação - Jozane Faleiro 

Produção original da Broadway produzida pela Warner Bros. Theatre Ventures em associação com Castle Rock Entertainment, Liz Glotzer, Mark Kaufman, Martin Shafer e Raymond Wu.  Estreia mundial produzida em Bucks County Playhouse, New Hope, PA Jed Bernstein, diretor de produção.

Teatro em Movimento apresenta Misery, a partir do romance de Stephen King

Classificação:  14 anos

Duração: 120 minutos Gênero: Suspense 

Dias/horários: 5 e 6 de agosto - sábado, às 20h e domingo, às 18h

Local: Cine Theatro Brasil Valourec - Av. Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte

Ingressos: Plateia 1- R$100 (inteira) e R$50 (meia)/ Plateia 2 - R$50 (inteira) e R$25 (meia)

Venda pelo link:  https://www.eventim.com.br/artist/misery-mel-lisboa/

Meia entrada válida conforme a lei.

Informações: (31) 3270-8100

Redes sociais Teatro Em Movimento: 

Instagram: https://www.instagram.com/teatroemmovimento

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Youtube: www.youtube.com/teatroemmovimento

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WB PRODUÇÕES

Fundada por Bruna Dornellas e Wesley Telles, a WB Produções é uma empresa realizadora de projetos culturais, que tem em seu DNA a missão de produzir experiências transformadoras ao público através da cultura brasileira. Há 16 anos no mercado, a WB realiza projetos originais, e também é responsável por grandes obras premiadas internacionais no Brasil. É a produtora de mais de 20 projetos, dentre eles “Através da Iris”, de Cacau Hygino – homenagem a nova-iorquina Iris Apfel, interpretada por Nathalia Timberg; “Misery” da obra de Stephen King, com Mel Lisboa e Marcello Airoldi; “Três Mulheres Altas” (Three Tall Women) de Edward Albee, com Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill; “Gargalhada Selvagem” (Laughing Wild) de Christopher Durang, com Alexandra Ritcher e Rodrigo Fagundes, dentre muitos outros. Ao todo, a WB Produções atingiu um público de mais de 1,5 milhão de espectadores em mais de 700 sessões realizadas, envolvendo mais de 500 profissionais entre artistas, técnicos e equipe em seus projetos. Além disso, a WB tem como objetivo proporcionar experiências socioculturais e acessíveis, prezando pela diversidade, sempre unindo o ESG ao setor cultural. As atividades de cada projeto realizado estão unidas e ligadas a ODS’s, fortalecendo o legado social da empresa.

Teatro Em Movimento

O projeto, coordenado pela Rubim Produções, de Tatyana Rubim, completa 22 anos, em 2023, com o objetivo de descentralizar o acesso às grandes montagens do eixo Rio-São Paulo, promovendo a circulação dos mesmos para Belo Horizonte que tornou-se, ao longo do tempo, praça relevante para a apresentação de importantes repertórios. Além disso, o projeto também atua em outros Estados e outras cidades. Desde então, contabiliza 269 repertórios, que somam mais de 779 apresentações, envolvendo cerca de 860 artistas, em 15 cidades, 30 teatros e público superior a 400.888 pessoas. Desde 2020, fundou o TeatroEmMov Digital, que realizou o primeiro curso de teatro digital do Brasil, sendo uma plataforma web que pesquisa, produz e une narrativas do teatro, da dança, do audiovisual e dos games; ambos idealizados por sua diretora, Tatyana Rubim.

Sobre o Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos socioculturais e ambientais visando à formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, fomentar a economia criativa, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$155 milhões por meio das Leis municipal e federal de Incentivo à Cultura, fundos do Idoso e da Infância e Adolescência, com o apoio de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. No último ano, mais de 6,5 mil postos de trabalho foram gerados e 4,8 milhões de pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Acesse www.institutounimedbh.com.br e saiba mais.

Cemig: a energia da cultura

É a maior incentivadora de cultura em Minas Gerais e uma das maiores do país. Ao longo dos seus 70 anos de fundação, a empresa investe e apoia as expressões artísticas existentes no estado, por meio das leis de dedução fiscal estadual e federal, de maneira a abraçar a cultura de Minas Gerais em toda a sua diversidade. Além de fortalecer e potencializar as diferentes formas de produção artística e cultural no estado, a Cemig se apresenta, também, como uma das grandes responsáveis por atuar na preservação do patrimônio material e imaterial, da memória e da identidade do povo minero. Os projetos incentivados pela Cemig objetivam chegar nas diferentes regiões do estado, beneficiando um maior número de pessoas e promovendo a democratização do acesso às práticas culturais. Assim, incentivar e impulsionar o crescimento do setor cultural em Minas Gerais reflete e reforça o compromisso e o posicionamento da Cemig em transformar vidas com a nossa energia. 

Use máscara cobrindo a boca e o nariz. Se cuide!

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