Público pode assistir de qualquer cidade Foto: Fernando Lara |
Dramaturgia: Silvia Gomez
Direção: Clarissa Campolina e Fernanda Vianna
ESTREIA NACIONAL
Temporada: 4 de dezembro a 19 de dezembro de 2021
Quinta a domingo, às 20h, no canal do Grupo Galpão no YouTube
Sinopse
Hipnotizada pela imagem de um vulcão ativo do outro lado do mundo, uma mulher parte ao encontro de sua fúria. No caminho, sem conseguir voltar, ela se descobre em uma gravidez extraordinária, começando o relato da viagem que dá forma a esta peça-filme, jornada entre o teatro e o cinema inspirada nas narrativas do realismo fantástico.
Estreia: 2021 | Classificação indicativa: 12 anos | Duração: 39 minutos
“Partida de vôlei à sombra do vulcão”
é o novo trabalho do Grupo Galpão
Com dramaturgia de Silvia Gomez e direção de Clarissa Campolina e Fernanda Vianna, peça-filme recorre ao realismo fantástico para narrar a jornada de uma mulher à cata de seu próprio furor
Diante da imagem de pessoas se divertindo bem próximas à lava expelida pela Terra, “Ela” não apenas se intriga com a inusitada cena, como, imediatamente, decide viajar rumo às entranhas do planeta. Em sua jornada, acabará por desvendar, também, a intensidade da própria fúria. Eis os contornos de realismo fantástico por trás do novo projeto do Galpão, a peça-filme “Partida de vôlei à sombra do vulcão”, cuja estreia nacional ocorre no dia 4 de dezembro, às 20h, no canal do Grupo no YouTube. Com dramaturgia de Silvia Gomez e direção de Fernanda Vianna e Clarissa Campolina, o espetáculo ficará em cartaz até 19 de dezembro de 2021, com exibição semanal, sempre de quinta a domingo, às 20h. A peça-filme integra o projeto “Dramaturgias – Cinco passagens para agora”, que conta com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínios da AngloGold Ashanti e do banco BV, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O projeto realiza, de junho a dezembro de 2021, cinco espetáculos em diferentes formatos nas redes sociais.
Segundo a dramaturga Silvia Gomez, a possibilidade de escrever uma peça para o Grupo Galpão era um sonho antigo e secreto: “A Companhia sempre me emocionou, divertiu e iluminou, levando-me, tantas vezes, a inúmeras viagens. Quando o Eduardo Moreira me ligou, em janeiro, quase desfaleci, mas, logo recuperada, me pus a escrever uma narrativa baseada, justamente, na ideia pela qual andava obcecada, a de relatos de viagem”. A famosa imagem do vulcão ativo na Islândia, viralizada em março de 2021, serviu de ponto de partida à delirante jornada do texto, inspirada no realismo fantástico, movimento literário admirado por Gomez. Nasce, assim, uma espécie de diário de bordo sobre a travessia da mulher que busca a fúria vulcânica manifestada pelas entranhas da Terra.
A artista comenta, ainda, que ninguém viaja apenas para saber como é o mundo para além de suas portas. Em seu texto, a personagem afirma: “Busca-se, também, entender de onde a gente veio. Por isso, eu parti. E, agora, estou tentando voltar. Mas alguma coisa muito estranha aconteceu. Eu não consigo retornar. Não consigo voltar para o meu país”. No processo de elaboração do texto, descobrir e traduzir a narrativa fragmentada da personagem única – uma mulher em peregrinação, cuja voz é revezada em carrossel pelos atores do Galpão – foi, por sua vez, outra jornada de transformação: “Viajar ao lado das imaginações exuberantes de Fernanda Vianna e Clarissa Campolina, que assinam a direção, revelou-se uma aventura preciosa, para observar como podemos borrar linguagens e fronteiras de nosso trabalho, ampliando as possibilidades, as parcerias e os trajetos”.
Da escrita aos ensaios, Silvia Gomez se sentiu como espectadora privilegiada das diretoras do projeto, assim como dos atores e atrizes do Galpão: Antonio Edson, Eduardo Moreira, Inês Peixoto, Julio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara. “No convívio com a equipe, senti, com toda a concretude, o espírito coletivo que faz do teatro essa arte milenar e fascinante e, do Galpão, essa companhia icônica, um patrimônio do país”, sublinha Silvia, ao destacar que a dificuldade inicial da dramaturgia foi imaginar um texto para oito atores. “Isso, porém, impôs a forma, que acabou como narrativa única, revezada, em carrossel, pelas vozes do Galpão. Pude explorar a polifonia do Grupo e pensar o texto em sintonia com a essência coletiva, ainda que feito para a tela”, explica.
E ela se diz obcecada por relatos de viagem, o que resultou na dramaturgia escolhida. “Admiro o teatro do absurdo e o realismo fantástico, e meus textos sempre encontram um tom delirante, que me permite passear com a palavra por lugares como tensão e humor, quase um riso nervoso”, afirma Silvia Gomez, que, em momento de tamanho desamparo no país, procurou, na metáfora da fecundação, o desejo da construção de novas montanhas e topografias, ao estimular, no texto, a imaginação coletiva rumo a melhores paisagens: “Nele, também sinto que há meu componente de agradecimento ao Galpão, que, há quase 40 anos, nos oferece tal pacto coletivo da imaginação, espaço público e lúdico, onde podemos criar outras paisagens, algo que, neste momento asfixiante, se faz urgente e necessário. O vulcão é, também, metáfora do teatro representado pelo Galpão, arte que nos permite sonhar, juntos, com o futuro”.
“Vulcão” sob a ótica das diretoras
A diretora Fernanda Vianna, que também é atriz do Grupo Galpão, destaca que, desde o início, todo o processo de construção do "teatro de tela" ocorreu de modo orgânico. “Daí, talvez, se origine um pouco do teor feminino, pois eu nunca havia trabalhado com Silvia e Clarissa. Quando o Galpão me chamou para dirigir este projeto, comecei a conversar com a Silvinha. Em junho, ela ainda desenvolvia o roteiro, e começamos a pensar juntas. Gostaria muito que o trabalho tivesse algo forte, ligado às imagens, ao audiovisual, pois a imagem fala. Foi aí que pensamos na Clarissa Campolina, tamanha a admiração pelo trabalho dela”, explica.
"Clarissa começou a trabalhar a ‘questão audiovisual’ e passamos a pensar o roteiro juntas, já que a personagem principal seria dividida entre seis atores, algo que Silvia queria muito, por serem corpos de homens e mulheres. Comecei, também, a puxar o bonde, ao trabalhar com os atores e as atrizes. No Galpão, a gente joga muito bem junto, e, quando veio a câmera, Clarissa passou a nos puxar, sempre com uma imagem muito clara na cabeça”, conta Fernanda, ao destacar o grande prazer de trabalhar com duas mulheres que, em seu ofício, demonstram conhecimento, profundidade, talento e um lugar no feminino e na contemporaneidade. “Importante ressaltar, além disso, que a peça-filme conta com teor extremamente político, pois aborda o que todos vivemos na atualidade”, completa.
Na visão da diretora, a personagem do espetáculo é toda fragmentada, algo muito feminino. “São seis atores e, a cada hora, fala uma das cabeças da personagem. Além disso, queria muito que esse 'teatro de tela' tivesse o humor do Galpão, e que pudéssemos nos emocionar”, afirma. Outra surpresa boa, segundo Fernanda Vianna, foi dirigir os colegas: “A gente sente quando está jogando gostoso. Os primeiros ensaios ainda foram em ambiente virtual, mas, quando começamos a ensaiar presencialmente, veio a alegria. Quando vem o corpo, muda tudo! O texto se transforma! Brincamos muito até chegar neste lugar, no resultado que queríamos. As pessoas vão compreender, cada um à sua maneira, e por vários acessos: pelo texto, pela imagem, pela brincadeira, por meio desse jogo gostoso dos atores e das atrizes em cena, que já é marca do Grupo Galpão”.
No ver de Clarissa Campolina, foi um aprendizado trabalhar com o Galpão e compartilhar, de maneira aprofundada, o sentido de coletivo. “Sempre acompanhei o trabalho do Grupo, e admiro muito o teatro que fazem. Os últimos espetáculos a que assisti, dirigidos por Márcio Abreu, me causaram muito impacto, pela linguagem e pelo sentimento de ver experimentos em outros lugares”, lembra a diretora, ao ressaltar que é a primeira vez que trabalha com o Galpão de forma direta: “Eu já havia realizado projetos com atores do Grupo e, também, no longa-metragem Samba Canção, dirigido por Rafael Conde. Fui assistente de direção, e rodamos uma cena, em frente ao Cine Brasil, com todos. A experiência foi breve, mas muito interessante para mim, que começava a trabalhar com cinema”.
Como o texto de Silvia Gomez está carregado de sentidos e significados, a direção buscou dialogar e intensificar tais conceitos: “Cada vez que líamos, juntas, o texto, conseguíamos perceber novos sentidos e nos aproximar um pouco mais da personagem. ‘Ela’ e todo seu relato me interessam muito pelo movimento e pela transformação que ‘Ela’ sofre no decorrer da peça. A forma como Silvia escreve nos levou, também, a escolher uma narrativa fílmica fragmentada: a personagem é interpretada por diferentes atores e atrizes, de modo a fortalecer o diálogo com o realismo fantástico, já presente no texto original”.
A diretora frisa que, ao longo do relato, “estamos dentro da ‘cabeça’ da personagem ou, talvez, de seu diário de viagem, e os acontecimentos nos são apresentados a partir do ponto de vista d’Ela, a partir de suas memórias. Tal escolha nos possibilitou brincar com a realidade, realizar um jogo de cena lúdico, representar a personagem principal a partir de diferentes ‘rostos e corpos’, e nos trouxe grande liberdade para construir as imagens”. Com relação ao trabalho em parceria com Silvia e Fernanda, Clarissa diz que as três estavam muito interessadas em realizar algo verdadeiramente em conjunto: “Durante meses, lemos e discutimos o texto, depois o roteiro, remotamente. Ao longo desse tempo, tivemos muito espaço para nos conhecer, entender o ponto de vista de cada uma, e nosso desejo de transformar a narrativa a partir da articulação entre imagens e sons. Isso trouxe liberdade ímpar ao processo”.
Durante o processo de trabalho, a dramaturga e as diretoras realizaram um teatro de/para/na tela. Partiram, afinal, de um monólogo teatral, e passaram a desdobrar o texto em imagens, de maneira a se aproximarem da memória e do modo de imaginar da própria personagem. “O roteiro foi escrito com esse pensamento, de forma a manter as convenções teatrais e a possibilidade de criar o mundo (e qualquer paisagem), seja na rua, seja em cima de um palco. Fomos guiados, também, pela história do Galpão, pela performance dos atores e das atrizes, pelo fazer artesanal e pelo desejo de apresentar os espaços de forma deslocada e lacunar”, completa Clarissa Campolina.
Sobre a dramaturga Silvia Gomez
Nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1977. É jornalista, dramaturga e roteirista, autora das peças teatrais Mantenha fora do alcance do bebê (ganhadora dos prêmios APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, na categoria de melhor dramaturgia, e Aplauso Brasil, em 2015), Neste mundo louco, nesta noite brilhante (indicação ao Prêmio Shell paulistano, na categoria melhor dramaturgia, em 2019) e A Árvore, entre outras. Suas peças foram traduzidas para em espanhol, francês, sueco, alemão, inglês, italiano e mandarim, tendo sido encenadas e lidas em países como Bolívia, México, Inglaterra, Espanha, Escócia e Portugal. Desde 2017, ela dá aulas de dramaturgia em locais como o Centro de Pesquisa Teatral (CPT-SESC) e o Núcleo de Dramaturgia SESI-SP.
Sobre as diretoras Fernanda Vianna e Clarissa Campolina
Fernanda Vianna integra o Grupo Galpão desde 1995, e participou de espetáculos como “Romeu e Julieta” (como Julieta), “A Rua da Amargura”, “Um Molière Imaginário, “Tio Vânia” (como Helena), “De Tempo Somos” e o recente “Outros”. Integrou o Grupo Transforma e Grupo de Dança Primeiro Ato, onde recebeu o Prêmio Sated de Melhor Bailarina (1992). É graduada em fisioterapia e trabalhou como preparadora corporal em várias companhias teatrais, como Galpão, Odeon e Armatrux. Em cinema e vídeo, trabalhou em diversas produções como “Moscou”, “Transeuntes”, “O País do Desejo”, “Meu Pé de Laranja Lima”, “O Que se Move” e “O Lodo”. Na TV, participou das séries “Hoje é dia de Maria” e “Justiça,” e como a protagonista Rita, no especial “O Natal de Rita”. Dirigiu os musicais infantis “O Boi e o Burro no caminho de Belém” e “Berenice e Soriano”, pelo qual recebeu o Prêmio de melhor direção em 2017. Recebeu o Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Fortaleza 1999, por sua atuação no curta “Toda Hora é Hora”. Pelo filme “O Que se Move”, recebeu o Prêmio de Melhor Atriz no Festival Internacional de Cinema de Gramado, em 2012.
Clarissa Campolina reside em Belo Horizonte (MG). Formou-se em Comunicação Social (UFMG) e graduou-se em Artes Plásticas (UEMG). Sócia da produtora Anavilhana desde 2005, integrou a Teia, onde, em parceria com outros membros do grupo, realizou documentários, instalações, curtas e longas-metragens. Os filmes que dirigiu circularam nas principais janelas do mercado de cinema autoral, e também foram exibidos no circuito comercial no Brasil e em países como Argentina, Alemanha, França e Portugal. Girimunho (codirigido por Helvécio Marins Jr), seu longa de estreia, teve première internacional no Festival de Cinema de Veneza, em 2011, e recebeu premiações em Veneza, Mar Del Plata, Nantes e Havana, dentre outros. Seu segundo longa, Enquanto Estamos Aqui (codireção de Luiz Pretti), estreou na Holanda, no Festival de Roterdã, em 2019. Seus curtas metragens – Os que se vão (2018); Solon (2016); O Porto (2014); Odete (2012); Adormecidos (2011); Notas Flanantes (2009); Trecho (2006) – foram exibidos e premiados em festivais em Brasília, Havana, Locarno, Oberhausen e Buenos Aires, dentre outros. Além de diretora, Clarissa trabalha como roteirista, montadora, professora e curadora. Participa, ainda, de projetos de audiovisual ligados ao teatro e às artes plásticas. Atualmente, está em fase de finalização do seu terceiro longa-metragem, Canção ao Longe, e em fase de pesquisa de seu quarto longa, A Fera na Selva, em codireção com Sergio Borges.
Sobre o “Dramaturgias – Cinco passagens para agora”
O projeto “Dramaturgias – Cinco passagens para agora” convida dramaturgos e diretores nacionais de grande destaque a desenvolver trabalhos coletivos. Entre os artistas convidados, estão nomes como Yara de Novaes, Newton Moreno, Marcio Abreu, Pedro Brício e Silvia Gomez. A escolha dos parceiros permite ao grupo compor um significativo painel das artes e da cultura brasileiras, por meio da exploração dos mais diferentes tipos de expressão. Além dos artistas convidados, alguns integrantes do Galpão também assinam dramaturgias e direções. O Grupo lançou, no dia 12 de outubro, o curta-metragem “A primeira perda da minha vida”, com direção de Inês Peixoto e roteiro de Eduardo Moreira. Fernanda Vianna divide com Clarissa Campolina a direção da dramaturgia de Silvia Gomez, “Partida de vôlei à sombra do vulcão”, no mês de dezembro. Paulo André é responsável por uma das dramaturgias, em parceria com Marcio Abreu, que assina a direção, com estreia prevista para 2022.
Grupo Galpão
Criado em 1982, o Grupo Galpão tem sua origem ligada à tradição do teatro popular e de rua. Há quase 40 anos desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa e busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. Formado por atores que trabalham com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes e Marcio Abreu (além dos próprios componentes que também já dirigiram espetáculos do Grupo) – o Galpão formou sua linguagem artística a partir desses encontros diversos, criando um teatro que dialoga com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.
FICHA TÉCNICA - PARTIDA DE VÔLEI À SOMBRA DO VULCÃO
ELENCO
Antonio Edson
Eduardo Moreira
Inês Peixoto
Júlio Maciel
Lydia Del Picchia
Paulo André
Simone Ordones
Teuda Bara
Participação especial das jogadoras:
Ana Vitória, Eduarda Dutra, Giovana Matos e Isabella Rabelo
EQUIPE
Dramaturgia: Silvia Gomez
Direção: Clarissa Campolina e Fernanda Vianna
Assistente de Direção: Vinícius Rezende
Direção de Produção: Gilma Oliveira
Produção Executiva: Beatriz Radicchi
Assistente Produção: Lica Del Picchia
Direção de Fotografia: Leonardo Feliciano
Assistente de Fotografia: Daniela Cambraia e Fernanda de Sena
Logger: Larissa Moura Barbosa
Iluminação: Rodrigo Marçal
Maquinária: Luciano Negro Drama
Assistente de maquinária: William Teles
Direção de Arte: Paulo André
Assistente de direção de arte: Gilma Oliveira
Efeito barriga: Beatriz Radicchi
Construção do tapete: Marcelo Alvarenga
Colaboração na construção do tapete: Sofia Terra
Design Atlas de Bolso e logo Cala - Cia Aérea Latino Americana: Laura Bastos
Som direto: Flora Guerra
Trilha Sonora: Grivo
Montagem: Luiz Pretti
Finalização de Imagem: João Gabriel Riveres (Sem Rumo)
Comunicação: Fernando Dornas e Letícia Leiva
Fotos de divulgação e still: Fernando Lara
Assessoria de imprensa: Polliane Eliziário (Personal Press)
Identidade visual: Carolina Moraes Santana e Délio Faleiro
Produção: Grupo Galpão
Co-produção: Anavilhana
MÚSICAS
GRÁVIDA
Compositores: Arnaldo Antunes e Marina Lima (Altafonte)
Voz: Lica Del Picchia
Produção Musical e Mixagem: Dereco
LANÇA PERFUME
Compositores: Rita Lee e Roberto de Carvalho (Warner Chappell Music)
Versão: Grivo
Gravações realizadas considerando medidas de segurança em função da pandemia de COVID-19.
GRUPO GALPÃO
ATORES
Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara
EQUIPE
Gerente Executivo – Fernando Lara
Coordenadora de Produção – Gilma Oliveira
Coordenador de Comunicação – Fernando Dornas
Coordenadora Administrativa – Wanilda D'Artagnan
Coordenadora de Planejamento – Alba Martinez
Coordenador Técnico – Rodrigo Marçal
Produtora Executiva – Beatriz Radicchi
Comunicação on-line – Letícia Leiva e Matheus Carvalho
Assistente de Produção – Lica Del Picchia
Assistente de Planejamento - Júlia Castro
Assistente Financeiro – Cláudio Augusto
Serviços Gerais - Danielle Rodrigues
Assessor Contábil – Wellington D'Artagnan
Gestor Financeiro de Projetos – Artmanagers
Lei Federal de Incentivo à Cultura | Patrocínio máster: Instituto Cultural Vale | Patrocínio: AngloGold Ashanti, banco BV | Realização: Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal, Pátria Amada Brasil.
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