Foto: Divulgação
Depois de realizar concorridas sessões de cinema nas cidades de Bocaiúva, Janaúba, Taiobeiras, Salinas, Turmalina, Resplendor, Carlos Chagas, Manhumirim e Belo Oriente, o projeto CINE SESI CULTURAL encerra sua segunda etapa de 2010 em Nova Era. O município, localizado na região central de Minas a 137 quilômetros de Belo Horizonte, receberá nos dias 29, 30 e 31 de janeiro (sexta, sábado e domingo) o projeto que traz apresentações gratuitas de seis filmes na Praça da Matriz, a partir das 19 horas.
Sexta – Dia 29/01: “Vida Maria” e “Tapete Vermelho”
Sábado – Dia 30/01: “Os Filmes Que Não Fiz” e “Pequenas Histórias”
Domingo – Dia 31/01: “Até O Sol Raiar” e “A Era do Gelo 3”
Os filmes que serão exibidos em Nova Era são brasileiros e premiados, com exceção de “Era do Gelo 3”, animação norte-americana dirigida pelo carioca Carlos Saldanha, que foi a produção cinematográfica mais vista no Brasil em 2009, ultrapassando nove milhões de espectadores. Entre os nacionais, destaque para os filmes de cineastas mineiros que serão exibidos: no sábado, o premiadíssimo curta-metragem “Os Filmes que não Fiz” dirigido por Gilberto Scarpa; e o longa “Pequenas Histórias” de Helvécio Ratton, um dos mais importantes nomes do cinema mineiro.
Antes da programação principal, serão apresentados quatro pequenos ‘curtas’ produzidos nas oficinas de stop-motion realizadas, nesta edição do projeto, nas cidades de Salinas e Turmalina. Os filmes foram realizados por estudantes do Ensino Médio que têm no máximo 18 anos de idade, com orientação de professores universitários.
A coordenadora do Cine Sesi Cultural pelo SESI/MG, Alexandra Santos, destaca que a iniciativa traz um importante retorno. “Nesta quinta edição em Minas Gerais, superamos todas as expectativas de público nas cidades contempladas. Por várias vezes, nos deparamos com pessoas emocionadas, como as que nunca tinham visto um filme em um ambiente de cinema ou aquelas que puderam reviver os tempos em que assistiam com freqüência a filmes em salas de projeção. O público sempre recebe o projeto com alegria e satisfação, tecendo muitos elogios e agradecimentos”, revela.
A produtora cultural e idealizadora do projeto, Lina Rosa, ressalta ainda o potencial aglutinador da iniciativa. “Esperamos que a luz do projetor gere outra luzinha, na cabeça das pessoas. E que essa luz possa se propagar até que, um dia, as cidades do interior não necessitem mais do projeto, porque já contarão com a reabertura das suas salas de projeção. Acreditamos na possibilidade de unir pessoas em torno da arte”, diz.
“Para o SESI, o evento é de grande importância já que leva a cultura para cidades de todas as regiões do estado, cumprindo o compromisso da instituição de facilitar o acesso da população aos bens e manifestações culturais e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das comunidades”, completa Alexandra.
Cine Sesi Cultural
Sexta – Dia 29/01: “Vida Maria” e “Tapete Vermelho”
Sábado – Dia 30/01: “Os Filmes Que Não Fiz” e “Pequenas Histórias”
Domingo – Dia 31/01: “Até O Sol Raiar” e “A Era do Gelo 3”
Os filmes que serão exibidos em Nova Era são brasileiros e premiados, com exceção de “Era do Gelo 3”, animação norte-americana dirigida pelo carioca Carlos Saldanha, que foi a produção cinematográfica mais vista no Brasil em 2009, ultrapassando nove milhões de espectadores. Entre os nacionais, destaque para os filmes de cineastas mineiros que serão exibidos: no sábado, o premiadíssimo curta-metragem “Os Filmes que não Fiz” dirigido por Gilberto Scarpa; e o longa “Pequenas Histórias” de Helvécio Ratton, um dos mais importantes nomes do cinema mineiro.
Antes da programação principal, serão apresentados quatro pequenos ‘curtas’ produzidos nas oficinas de stop-motion realizadas, nesta edição do projeto, nas cidades de Salinas e Turmalina. Os filmes foram realizados por estudantes do Ensino Médio que têm no máximo 18 anos de idade, com orientação de professores universitários.
A coordenadora do Cine Sesi Cultural pelo SESI/MG, Alexandra Santos, destaca que a iniciativa traz um importante retorno. “Nesta quinta edição em Minas Gerais, superamos todas as expectativas de público nas cidades contempladas. Por várias vezes, nos deparamos com pessoas emocionadas, como as que nunca tinham visto um filme em um ambiente de cinema ou aquelas que puderam reviver os tempos em que assistiam com freqüência a filmes em salas de projeção. O público sempre recebe o projeto com alegria e satisfação, tecendo muitos elogios e agradecimentos”, revela.
A produtora cultural e idealizadora do projeto, Lina Rosa, ressalta ainda o potencial aglutinador da iniciativa. “Esperamos que a luz do projetor gere outra luzinha, na cabeça das pessoas. E que essa luz possa se propagar até que, um dia, as cidades do interior não necessitem mais do projeto, porque já contarão com a reabertura das suas salas de projeção. Acreditamos na possibilidade de unir pessoas em torno da arte”, diz.
“Para o SESI, o evento é de grande importância já que leva a cultura para cidades de todas as regiões do estado, cumprindo o compromisso da instituição de facilitar o acesso da população aos bens e manifestações culturais e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das comunidades”, completa Alexandra.
Cine Sesi Cultural
O projeto circula desde 2002 e leva cinema a lugares que não possuem salas de projeção em funcionamento, levantando a discussão sobre a democratização do acesso à cultura. Após percorrer várias cidades do interior de Pernambuco, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte, a oitava edição da iniciativa retornou a Minas Gerais, no final de 2009, levando filmes para mais uma parcela da população do interior do estado. As cidades contempladas com esta etapa foram Bocaiúva, Janaúba, Taiobeiras, Salinas, Turmalina, Resplendor, Carlos Chagas, Manhumirim, Belo Oriente e Nova Era. Em 2009, a caravana levou a arte cinematográfica para outros dez municípios mineiros, entre os dias 7 de agosto e 18 de outubro.
A atual etapa (segunda) pelo interior mineiro começou no dia 13 de novembro de 2009. As projeções ocorrem sempre a partir das 19 horas na sexta, sábado e domingo, ao ar-livre em área cedida ao SESI, em acordo com a prefeitura local, podendo ser em uma praça ou local de conhecimento do público, respeitando as exigências físicas e técnicas dos equipamentos.
Conforto e Tecnologia de ponta
Os filmes são apresentados em tela alto alvura de 12m x 5m com um projetor de 35 mm. O som possui três vias de 2 mil watts e projetor Hi-Light Xenon de 2 mil watts, além de cinemascope, o que permite boa visualização e audição a uma distância de até 25 metros. Tudo isso garante o elevado padrão de qualidade técnica e de conteúdo das projeções.
PROGRAMAÇÃO PRINCIPAL
Vida Maria – direção de Márcio Ramos
"Vida Maria", curta de oito minutos, é uma animação produzida por Márcio Ramos, com trilha sonora em parceria com Hérlon Ramos, sucesso absoluto no Festival de Cinema de Pernambuco. O filme conta, com toques de humor, a contradição entre os desejos pessoais e a realidade. Assim, é apresentado um ciclo na vida de Maria José, obrigada a largar os estudos para ajudar nas tarefas diárias da família. Enquanto trabalha, ela cresce, casa, tem filhos, envelhece: passa dos cinco aos 45 anos. Ao final, o início de um novo ciclo que vai reproduzir o seu passado no futuro de sua filha Lurdes.
Tapete Vermelho – direção de Luiz Alberto Pereira
Sensível, engraçado e comovente, “Tapete Vermelho” é a mais bela homenagem feita pelo cinema ao grande Mazzaropi. Matheus Nachtergaele e Gorete Milagres são um casal de caipiras que buscam cumprir a promessa de levar o filho Neco, de dez anos, para uma cidade a fim de assistir a um filme do artista. Mas os tempos mudaram e os cinemas desapareceram. No caminho, o trio cruza com tipos curiosos provando que as lendas da roça ainda estão bem vivas.
Os filmes que não fiz – direção de Gilberto Scarpa
Nos moldes dos documentários em que diretores famosos falam de seus filmes com comentários de atores hollywoodianos sobre seu talento e genialidade, "Os Filmes que não fiz" conta, de forma divertida e cínica, a filmografia de um realizador desconhecido que tem muitos projetos e roteiros, mas nenhum filme produzido.
Entres os diversos prêmios conquistados pelo filme estão o de Melhor Curta - Júri Popular no Brazilian Film Festival de Toronto 2008; de Melhor Curta 35mm no Cine PE 2008; e o de Melhor Curta-metragem Brasileiro - Júri popular no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte 2008.
Pequenas Histórias – direção de Helvécio Ratton
Na varanda de uma fazenda, uma senhora, interpretada pela atriz Marieta Severo, conta quatro histórias, quatro contos, protagonizadas por personagens do imaginário popular brasileiro - principalmente da cultura mineira. Ganhou o Prêmio de Melhor Filme Infantil de 2009 pela Academia Brasileira de Cinema e tem no elenco artistas como Patrícia Pilar e Maurício Tizumba.
Até o Sol Raiar – direção de Fernando José e Leandro Amorim
No curta, personagens criados por um artesão em barro ganham vida e agitam uma vila sertaneja em uma noite de festa. Animado em 3D, o filme une a tradição do artesanato em barro, típico do Caruaru, com o cangaço, numa referência a dois ícones da cultura nordestina. Prêmios recebidos: AnimaMundi 2007 RJ - Melhor Primeira Obra; AnimaMundi 2007 SP - Melhor Curta Metragem Brasileiro; AnimaMundi 2007 SP - Melhor Primeira Obra; Cine PE 2008 - Prêmio Especial do Júri Oficial; 31º Festival Guarnicê de Cinema - Prêmio de Melhor Roteiro; 1º Festival de Cinema de Triunfo - Melhor Direção de Arte - Júri Oficial; 1º Festival de Cinema de Triunfo - Melhor Curta-Metragem Nacional - Júri Popular; 3º Animaserra - Prêmio Vencedor Absoluto.
A Era do Gelo 3 - direção de Carlos Saldanha
O esquilo Scrat continua tentando agarrar a noz fujona e talvez encontre o verdadeiro amor; Manny e Ellie esperam o nascimento de seu mini-mamute; a preguiça Sid forma sua própria família adotiva seqüestrando alguns ovos; e Diego, o tigre dentes-de-sabre, se pergunta se não está ficando “mole” demais devido à convivência com seus amigos. Em uma missão para resgatar o azarado Sid, a turma se aventura em uma nova era, onde a fauna e a flora são diferentes. Neste local, conhecem uma incansável doninha de um olho só chamada Buck.
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