Foto: Divulgação
Ano passado, o Brasil relembrou os 20 anos da despedida daquele que mudou a Televisão Brasileira: Abelardo Barbosa, o Chacrinha. E será a partir do dia 30 deste mês - que o país poderá matar as saudades do Velho Guerreiro na telona. O documentário "Alô, Alô, Terezinha", do diretor de cinema e TV, Nelson Hoineff, é o longa-metragem que promete abordar a biografia de Abelardo Barbosa sem ser biográfico.
De acordo com Nelson Hoineff, a intenção foi montar um mosaico de imagens de arquivo, depoimentos de artistas que marcaram a época, ex-calouros, sua equipe, sua família e as famosas chacretes. "São muitos os personagens que fazem parte deste enigma. Das antigas chacretes aos personagens exóticos do presente, aos milhares de participantes das muitas comunidades existentes na web sobre Chacrinha, freqüentadas em sua maioria por jovens que nunca o conheceram", ressalta o diretor.
O filme "Alô, Alô, Terezinha" conta com depoimentos da grande parte da equipe do Velho Guerreiro como Boni, Russo, Eumar e as chacretes, sua família, diversos artistas, como o Rei Roberto Carlos, ministro Gilberto Gil, Cauby Peixoto, Fábio Junior, Ney Matorosso, Alcione, Chiclete com Banana, Wanderléia, Biafra, Elke Maravilha, Agnaldo Timóteo, Fafá de Belém, Baby do Brasil, Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Beth Carvalho, Rogéria, Gretchen, Rita Cadilac, Elymar Santos, entre outros.
Além dos artistas e chacretes, a produção do filme - formada pela jornalista Paloma Piragibe e o cineasta Daniel Maia - caçaram a todo vapor ex-calouros que foram buzinados, com boas histórias pra contar sobres os bastidores dos programas do Velho Guerreiro.
"Chacrinha sempre foi o retrato do povo brasileiro. Sejam nas formas exageradas, nos bordões por ele inventados, no carinho ou mau humor com que ele recebia alguns dos convidados em seu palco. Na verdade ele, Chacrinha, espelhava tanto o povo que o assistia quanto o povo que o prestigiava", afirma Nelson Hoineff, responsável pela produtora do filme, Comunicação Alternativa (Comalt).
A narrativa do documentário, que tem a fotografia de Guilherme Süssekind, sugere uma malha quase infinita de personagens e histórias, e mostra o Chacrinha sempre atual e, em alguns casos, surpreende a modernidade com que ele se apresenta perante as câmeras, sempre avançado, e na maioria dos casos já pré-indicando os rumos que os programas de auditório iriam tomar.
Através de "Alô, Alô Terezinha" Chacrinha está de volta, e como o próprio dizia: "Eu vim para confundir, não para explicar". Quem não conheceu terá a oportunidade, quem nunca esqueceu poderá rever os momentos e descobrir muito mais sobre este que foi o maior comunicador que o Brasil já teve.
Ano passado, o Brasil relembrou os 20 anos da despedida daquele que mudou a Televisão Brasileira: Abelardo Barbosa, o Chacrinha. E será a partir do dia 30 deste mês - que o país poderá matar as saudades do Velho Guerreiro na telona. O documentário "Alô, Alô, Terezinha", do diretor de cinema e TV, Nelson Hoineff, é o longa-metragem que promete abordar a biografia de Abelardo Barbosa sem ser biográfico.
De acordo com Nelson Hoineff, a intenção foi montar um mosaico de imagens de arquivo, depoimentos de artistas que marcaram a época, ex-calouros, sua equipe, sua família e as famosas chacretes. "São muitos os personagens que fazem parte deste enigma. Das antigas chacretes aos personagens exóticos do presente, aos milhares de participantes das muitas comunidades existentes na web sobre Chacrinha, freqüentadas em sua maioria por jovens que nunca o conheceram", ressalta o diretor.
O filme "Alô, Alô, Terezinha" conta com depoimentos da grande parte da equipe do Velho Guerreiro como Boni, Russo, Eumar e as chacretes, sua família, diversos artistas, como o Rei Roberto Carlos, ministro Gilberto Gil, Cauby Peixoto, Fábio Junior, Ney Matorosso, Alcione, Chiclete com Banana, Wanderléia, Biafra, Elke Maravilha, Agnaldo Timóteo, Fafá de Belém, Baby do Brasil, Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Beth Carvalho, Rogéria, Gretchen, Rita Cadilac, Elymar Santos, entre outros.
Além dos artistas e chacretes, a produção do filme - formada pela jornalista Paloma Piragibe e o cineasta Daniel Maia - caçaram a todo vapor ex-calouros que foram buzinados, com boas histórias pra contar sobres os bastidores dos programas do Velho Guerreiro.
"Chacrinha sempre foi o retrato do povo brasileiro. Sejam nas formas exageradas, nos bordões por ele inventados, no carinho ou mau humor com que ele recebia alguns dos convidados em seu palco. Na verdade ele, Chacrinha, espelhava tanto o povo que o assistia quanto o povo que o prestigiava", afirma Nelson Hoineff, responsável pela produtora do filme, Comunicação Alternativa (Comalt).
A narrativa do documentário, que tem a fotografia de Guilherme Süssekind, sugere uma malha quase infinita de personagens e histórias, e mostra o Chacrinha sempre atual e, em alguns casos, surpreende a modernidade com que ele se apresenta perante as câmeras, sempre avançado, e na maioria dos casos já pré-indicando os rumos que os programas de auditório iriam tomar.
Através de "Alô, Alô Terezinha" Chacrinha está de volta, e como o próprio dizia: "Eu vim para confundir, não para explicar". Quem não conheceu terá a oportunidade, quem nunca esqueceu poderá rever os momentos e descobrir muito mais sobre este que foi o maior comunicador que o Brasil já teve.
A pré-estréia do documentário acontece nesta segunda-feira (19), em Belo Horizonte.
Assista o trailler do documentário
Documentário
95 minutos
Um Filme e Direção: Nelson Hoineff
Produção: Daniel Maia e Paloma Piragibe
Direção de Fotografia: Guilherme Sussekind
Edição: Daniel Maia, Paloma Piragibe, Diana Gandra, Daniela Marguti e Felipe Paes
Assistência de Direção: Daniel Maia
Pesquisa: Paloma Piragibe
Finalização Áudio: Marcelo Pedrazzi
Idealização: Produtora de Cinema e TV - Comunicação Alternativa-COMALT
Distribuição: Imovision
Apoio: Globo Filmes
Imagens: Família Barbosa, Rede Globo, Rede Bandeirantes e Cinemateca Brasileira (TV Tupi)
Agradecimentos Especiais: Dona Florinda, Nanato Barbosa, Jorge Barbosa e Leleco Barbosa.
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