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terça-feira, 19 de março de 2024
segunda-feira, 18 de março de 2024
Projeto Nossa Batida chega em Contagem com show grátis na Páscoa
Júlia Ribas - Foto: Samuca Fischer |
Encontro musical marcado por quatro artistas com estilos e vozes diferenciadas e cuja missão é apresentar a Música Popular Brasileira (MPB) sob nova ótica e repaginada por meio de múltiplas interpretações, ritmos e arranjos. Este é o diferencial do Projeto Nossa Batida que estreia em Contagem no domingo (31), dia de Páscoa, às 11h, no Parque Fernão Dias. O evento é gratuito. Projeto Contemplado no Edital Movimenta Multilinguagens.
O show, ao ar livre e em meio à natureza é um projeto idealizado e dirigido pelo pianista e arranjador, Gustavo Figueiredo, e as participações de Glaw Nader, Daniel Lima, Júlia Ribas e Patrick Blancos. Com vozes marcantes e timbres únicos, o quarteto interpretará releituras de clássicos da MPB. No repertório estão: Beto Guedes, Rita Lee, João Donato, Djavan, Milton Nascimento, Cazuza, Gilberto Gil e mais.
O quarteto subirá ao palco acompanhado pelos músicos: Gustavo Figueiredo (teclados), André Limão Queiroz (bateria) e Adriano Campagnani (baixo). “É um projeto muito interessante. Uma proposta nova de mostrar a MPB de forma diferenciada. E os artistas, que se destacam na cena musical com seus estilos próprios, aprovaram a proposta e prometem surpreender o público. Espero que todos gostem”, diz Gustavo.
Com cerca de uma hora e vinte minutos, o show propicia um clima alto-astral, envolvente e elegante a base da sonoridade jazzística.
Sobre Glaw Nader
É uma artista múltipla que atua como pianista, compositora, arranjadora e cantora. Sua atuação profissional se estende para produtora musical, professora e pesquisadora de música na UFMG. Como artista, já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Túlio Mourão, Sérgio Pererê e Iza Sabino. Tem se apresentado em importantes festivais como Festival da Arte Negra (FAN), Savassi Festival, Tudo é Jazz, Sons do Brasil, entre outros. Em 2023, lançou o álbum "Tempo de Amor", seu tributo a Baden Powell, ano que também venceu o primeiro lugar na categoria circulação no edital BH Instrumental. Atualmente, integra a equipe do rapper Djonga como backing vocal.
Sobre Patrick Blancos
Compositor, cantor, multi-instrumentista e produtor, nascido em Jardim (MS). Em 2006, se mudou para BH, onde começou sua trajetória musical como freelancer e depois como instrutor no maior site de música Cifra Club. Em 2015, o artista se mudou para Croácia e teve uma participação no cenário musical do leste europeu, na Banda Croata KGS (2015/2016). Em 2019 lançou seu primeiro EP 'No interior''. Já em 2021, lançou o segundo EP 'Antigo". Já tocou e fez parcerias com artistas como Roberta Campos, Alana Sinkey (Madrid/Espanha), Richard Neves (Pato Fu), KGS (Croácia) Casaquatro, Camilla Leonel, Gustavo Fofão, Roberta Brasileiro, Nico Bataglia (Itália) Duo Magnólia. Atualmente reside na cidade de Curitiba.
Sobre Júlia Ribas
Cantora, compositora e educadora, teve grande reconhecimento nacional e internacional, sobretudo após o lançamento do primeiro disco “Brasiliando”, gravado pela 1° edição do “Natura Musical” (2005). Após turnê musical na Alemanha e Áustria, viagens à África e Haiti, cultivadas parcerias sociais e culturais, lançou o disco “Voz, violão, essência” (2013). Mais consciente e madura, remarca e pontua um tempo de reorganização do repertório musical ainda mais forte e latente, com revisitação às obras do pai Marku Ribas idealizando o “Festival Minas Canta Marku” e também lança o EP “De Volta Pra Casa” (2019). Em 2021, lançou o EP “Tempo”. A artista tem participado de grandes projetos, como Tranquilo BH, INSPIRE Veredas Produções, Live Toninho Horta, Saberes e Sabores Araxá, Savassi Festival, Mostra Manas, dentre outros.
Sobre Daniel Lima
Tendo recentemente cruzado caminhos com Greta Van Fleet, Oswaldo Montenegro, Beto Guedes e Luiza Possi, Daniel Lima é notado por novas audiências no Brasil e no mundo. Seu atual EP em lançamento, gravado e mixado no Sunset Sound em Los Angeles por Joe Chiccarelli, traz Donavon Frankenreiter como artista convidado e músicos icônicos como Leland Sklar, Jim Cox, Dean Parks, Luis Conte and Rodrigo Rios, o último sendo também o produtor do projeto. Iniciando sua trajetória musical em BH nos anos 90, Daniel Lima pegou as estradas de Minas Gerais para fazer shows, chegando a se apresentar pelo Brasil e também na França, Portugal e Estados Unidos. Com seus projetos e discos lançados, participou de programas de TV nacionais como Jô Soares e Programa Livre, emplacou música em novela da Rede Globo, também compôs trilhas instrumentais para outras emissoras. Depois de residir e se formar em produção musical em Nova York, Daniel Lima se tornou artista solo, passando a se dedicar às suas composições e projetos especiais.
Use máscara cobrindo a boca e o nariz. Se cuide!
André Morais lança álbum com participações de Ney Matogrosso e Fabiana Cozza
Foto: Wigne Nadjare |
Já em todas as plataformas de música, além de clipes inéditos em seu canal do Youtube, o álbum Voragem chega para consolidar a maturidade do trabalho de Morais como cantor e compositor brasileiro. É um convite ao público para conhecer uma bela obra poética e musical, que se escreve em parceria com nobres nomes da MPB, como: Chico César, Sueli Costa, Carlos Lyra, Lucina, Ná Ozzetti, Ceumar e Socorro Lira. Com faixas autorais gravadas com Elza Soares, Mônica Salmaso, Naná Vasconcelos e Tetê Espíndola, o artista assina com maestria o seu nome na cena da música brasileira.
Com uma carreira pavimentada por três pilares fundamentais: a música, o teatro e o cinema, André Morais é ator, músico e cineasta. Um artista singular, que tem na busca pela união intrínseca entre essas linguagens sua força e expressão artística. Sua música está impregnada de uma dramaticidade teatral e, também da construção de imagens poéticas e audiovisuais.
Seu primeiro álbum autoral, intitulado Bruta Flor, lançado em 2011, foi vencedor do Prêmio Nacional Grão de Música. Seu 2º álbum, Dilacerado, é eleito um dos 100 melhores lançamentos nacionais de 2015, segundo o site Jardim Elétrico. Voragem está pronto para chegar na emoção e na sensibilidade de quem aprecia uma música ligada fortemente à poesia e à herança da música popular brasileira.
Depoimentos
“Quando tem dramaticidade é muito bom, eu gosto do drama. Cantar e sangrar é um verso muito forte para se ter numa canção! Eu adorei a música, gostei de cantar, além de ser uma parceria de André com Lucina, pessoas muito próximas, então está tudo em casa”, afirma Ney Matogrosso.
“Quando fui convidada, fiquei muito feliz! André é uma pessoa muito querida, um ator, cantor e artista maravilhoso! Tem um olhar muito poético e apurado de arte! E eu quero estar sempre desse lado, da trincheira, ao lado dos artistas que tem sempre muito o que dizer”, Fabiana Cozza
Sobre o álbum
Voragem, palavra da língua portuguesa que dá significado a um fenômeno devastador da natureza, um redemoinho no mar, tudo que se consome com violência, que se leva à profundeza, ao abismo. Um movimento de morte, de finitude, mas também de renascimento e transformação. Um sentimento tão presente em nós diante de tudo que se instaurou no mundo depois da pandemia. Essa palavra, impregnada de toda força, dá nome ao novo álbum musical e autoral do ator, diretor, cantor e compositor paraibano André Morais.
Toda essa emoção moveu a composição das 10 canções autorais que formam esse álbum. Boa parte do repertório foi composto durante o período de isolamento. São canções íntimas, que falam sobre o olhar do artista no mundo. Sua solidão, seu encontro com a natureza, com o desejo, com a amorosidade, além do resgate de sua ancestralidade, através de uma reflexão sobre o seu existir no universo. Em versos como “ ...você que não me conhece, não ouviu meu canto, não roçou minha pele, aqui estou, mulher, homem, aquilo que não tem nome...” se evidencia o lugar da busca de um arquétipo que une o masculino e o feminino, na desconstrução do padrão social machista que nos é imposto, para um salto na liberdade híbrida que se faz tão cara nesse momento contemporâneo.
Voragem é o terceiro álbum do artista André Morais. Com uma sólida carreira que tem a diversidade artística como norte, Morais traz a sua experiência teatral ao canto, bem como sua construção cinematográfica às composições. Essa busca pelo híbrido, pelo encontro das artes, tão forte e justo nos tempos atuais, é o que guia esse artista desde o início de sua história com o ofício, que começou há 20 anos. Seu primeiro disco, Bruta Flor, lançado em 2011, foi fruto de um espetáculo teatral, em que um personagem contava e cantava sua história. Esse cantar gerou 11 faixas autorais, canções suas em parceria com importantes nomes da música brasileira como Chico César, Carlos Lyra, Sueli Costa e Milton Dornellas, além das participações das cantoras Mônica Salmaso, Tetê Espíndola, Ná Ozzetti e Ceumar.
Seu segundo álbum, Dilacerado, lançado em 2015, é um disco de amor e erotismo, carregado de teatralidade, consolidando sua parceria com Chico César, e abrindo parcerias com a compositora mato-grossense Lucina, autora de clássicos como Bandoleiro e Me Rói, cantados por Ney Matogrosso e Zélia Duncan, e a parceria com o célebre compositor paraibano Seu Pereira. Nesse trabalho, as participações da grande Elza Soares e do mestre e percussionista pernambucano Naná Vasconcelos, em sua última gravação em disco.
Em Voragem, Morais reafirma sua parceria com a compositora Lucina, abre parcerias com a cantora e compositora paraibana Socorro Lira, e com a celebrada compositora potiguar Valéria Oliveira, construindo um universo criativo em que a presença do feminino é importantíssima.
Um disco de sonoridade acústica, construído com um olhar da Paraíba e do Nordeste, mas de braços abertos para o mundo. Um quinteto. Uma voz e quatro excepcionais músicos paraibanos, que exercem sua musicalidade e seu ofício no estado, mas também constroem pontes para o mundo. Com uma sonoridade que paira pela África, passando pelas referências dos movimentos das águas da ilha de Cabo Verde, indo para os ritmos e tambores ciganos, flertando com o blues americano, até chegar no que há no Brasil mais profundo. Voragem é um disco de afeto, de encontro. Artistas se debruçando de forma profunda sobre um repertório que é um retrato íntimo de um compositor, compartilhado com seu grupo musical.
Um disco todo gravado ao vivo em estúdio. Não há máquinas ditando o ritmo, são mãos, veias e emoções marcando o compassar da música. Quando falamos ‘ao vivo’ é o processo de todos os integrantes estarem tocando juntos durante a gravação, se olhando e se sentindo na execução de cada canção. Isso traz um pulsar diferenciado e orgânico à sonoridade. Sentimos que foi fundamental apostar nisso durante o processo. Diante da conjuntura de incertezas que a pandemia nos apresentou, nos apegar ao ofício mais sincero da música, tem sido a nossa bússola.
Com produção musical de Helinho Medeiros, pianista e acordeonista paraibano, professor da Universidade Federal da Paraíba, diretor musical dos dois últimos e celebrados álbuns do cantor paraibano Chico César, Estado de Poesia e Amor é um Ato Revolucionário, em parceria com o violonista e professor Pedro Medeiros, Voragem é um álbum que busca uma construção musical sólida, num chão firme e criativo, num encontro importante entre melodia e poesia, palavra e ritmo. Arranjos construídos de forma coletiva, com a liderança e execução de Helinho (piano acústico e acordeom), mas também impregnado da experiência musical e da sensibilidade de Pedro Medeiros (violão, violão de 7 cordas, violão de aço e viola caipira), João Cassiano (Percussões) e Victor Mesquita (baixo acústico).
Consolidar o lugar da música autoral nordestina, do encontro da palavra poética com a construção cuidadosa entre harmonia e melodia, por artistas paraibanos com as mentes abertas para o mundo, é importante para a construção de um alicerce ainda mais firme na cena autoral que se apresenta nesse momento. Sentimos que nosso trabalho, unido a outros tantos artistas comprometidos com essa cena, contribui para isso.
Sobre o artista
André Morais é um artista paraibano com mais de 20 anos de carreira. Sua trajetória é pavimentada por três pilares fundamentais: a música, o teatro e o cinema.
Nascido na cidade de João Pessoa, Paraíba, é autor de canções em parceria com nobres nomes da música popular brasileira como Chico César, Carlos Lyra, Ná Ozzetti, Sueli Costa, Ceumar, Milton Dornellas, Socorro Lira e Seu Pereira. Já cantou e gravou ao lado de nomes como Elza Soares, Ney Matogrosso, Mônica Salmaso, Naná Vasconcelos e Tetê Espíndola. Lançou o seu 1º álbum, Bruta Flor, em 2011, sendo vencedor do Prêmio Nacional Grão de Música. Seu 2º álbum, Dilacerado, foi eleito um dos 100 melhores lançamentos nacionais de 2015, segundo o site Jardim Elétrico. Agora, se prepara para o lançamento do seu 3º álbum autoral, Voragem, no 2º semestre de 2023.
No teatro, viajou pelas cinco regiões do país, em mais de 60 cidades, como ator e criador do monólogo Diário de um Louco, baseado no conto russo de Nicolai Gogol. Nesses 20 anos de trajetória dedicados ao teatro de grupo, já viveu personagens como Édipo, de Sófocles, Macbeth, de Shakespeare, Augusto dos Anjos e o Severino do Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto. Nesse momento, está em cartaz com o espetáculo musical Memórias de Terra e Água, baseado na obra do escritor moçambicano Mia Couto.
No cinema, é diretor e roteirista. Seu primeiro filme, o curta-metragem Alma, participou de mais de 20 festivais no Brasil e no exterior. Recebeu o prêmio de Melhor Curta do Festival Latino-Americano de Toronto no Canadá. Seu 1º longa-metragem como autor e diretor, REBENTO, estreou em janeiro de 2018, na seleção oficial da Mostra de Cinema de Tiradentes e foi vencedor de 27 prêmios nacionais e internacionais, entre eles o Prêmio de Melhor Filme Internacional no Diorama Film Festival em Nova Dehli, na Índia, o Prêmio Especial do Júri no Los Angeles Brazilian Film Festival e o prêmio de Melhor Diretor Estreante no Oniros Film Awards em Aosta, Itália. Nesse momento, está em fase de finalização do seu 2º longa, MALAIKA.
Voragem, 3º álbum autoral de André Morais
*participações de Ney Matogrosso e Fabiana Cozza
em todas as plataformas de música
Produção musical: Helinho Medeiros e Pedro Medeiros
Direção Artística: André Morais
Piano acústico: Helinho Medeiros
Violão: Pedro Medeiros
Baixo acústico: Victor Mesquita
Percussões: Cassiano Cobra
Gravado nos Estúdios Carranca em Recife/PE
Mixagem: Marcelinho Macedo
Masterização: Felipe Tichauer, Red Traxx Studio, Miami, USA.
Instagram: andremoraix
domingo, 17 de março de 2024
Peça "Sylvia" no Sesc Palladium
Foto: Jonatas Marques |
O espetáculo convida a todos a embarcarem em uma viagem para a vibrante Nova York dos anos 90, onde Greg, um homem de meia-idade e classe média alta, encontra a adorável Sylvia no parque e decide levá-la para o lar compartilhado com a esposa, Kate. Sua decisão acaba por desencadear uma série de eventos engraçados e comoventes, que se desenrolam quando o relacionamento entre os três personagens passa a ser habilmente explorado, revelando uma trama de laços emocionais e desafios cômicos.
Mergulhando em questões relevantes e atemporais como amor, lealdade, compromisso e responsabilidade afetiva, bem como a síndrome do ninho vazio e a importância de se ter um cachorro na família, à medida em que Sylvia se torna, não apenas uma mascote, mas uma fonte de inspiração e transformação para Greg, a dinâmica entre o casal se torna também um ponto central de tensão, levando o público do entretenimento à reflexão, especialmente durante cenas em que a trilha sonora, assinada por Daniel Maia, que mescla composições originais com sucessos como “Stand By Me”, “Pretty Woman” “Moon River” e “The Dog Days Are Over” - essa considerada um ponto alto -, encapsula as complexas emoções entre os personagens principais, culminando em um desfecho surpreendente. Ingressos à venda na bilheteria do teatro ou no site Sympla.
Use máscara cobrindo a boca e o nariz. Se cuide!
Zizi e Luiza Possi em Belo Horizonte
Foto: Divulgação |
Mãe e filha interpretam sucessos da carreira, transmitem a emoção da maternidade e o laço familiar.
A cumplicidade entre elas sempre marcou as apresentações que Zizi e Luiza fizeram ao longo de suas carreiras. Vivendo um momento especial com a chegada dos filhos de Luiza, Lucca e Matteo, elas celebram essa sinergia entre gerações nos palcos. O projeto começou em 2019 e logo saiu em turnê pelo Brasil.
“Esse show foi idealizado pelas duas, com humor, amor, emoção e muita cumplicidade. Esses são ingredientes que regem a nossa relação. A maternidade me trouxe para mais perto de Zizi e por isso veio a vontade de dividir o palco em um show único, completamente emocionante, pensado e executado pelas duas”, comentou Luiza.
O Show é um trabalho leve que vai passear por um repertório que influenciou tanto Zizi, como Luiza.
“Vamos passear do lirismo à comédia com muito bom gosto. O Show terá repertório variado com nossos sucessos, e canções inéditas nas nossas vozes, porém já conhecidas através de seus autores, como no caso de Chico Buarque e Gilberto Gil”, revelou Zizi. Como não poderia faltar, Per Amore e Asa Morena terão presença garantida. Já Luiza canta os sucessos da carreira, como Folhetim e Me Faz Bem.
Evento realizado pela Lana Art Produções, liderada pela produtora cultural Cacau Lana, que sempre faz eventos de sucesso. Vale muito a pena prestigiar!
Ingressos:
Plateia I: R$ 380,00 (inteira) | R$ 190,00 (meia-entrada)
Plateia II: R$ 310,00 (inteira) | R$ 155,00 (meia-entrada)
Plateia III: R$ 230,00 (inteira) | R$ 115,00 (meia-entrada)
Venda no teatro ou no site eventim.com.br
Data : 23/03/2024
Local: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes
Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 - Centro - Belo Horizonte/MG
Horário da Apresentação: 21h
Classificação etária : Livre. Menores de 14 anos devem entrar acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais.
Use máscara cobrindo a boca e o nariz. Se cuide!