Foto: Divulgação |
Em um texto leve, transitando por várias situações divertidas e reflexivas, indo do riso à angústia, passeando por mensagens de resiliência, motivacionais e de esperança, a trama tem como ponto de partida a psicóloga Carol, de 60 anos, adepta da metodologia do Dr. Cury, que tem sucesso com seus pacientes, mas mal consegue administrar a sua vida, que é uma verdadeira comédia dramática romântica. Em cena, a mulher seduzida por um homem mais jovem; a típica adolescente, da geração Z, que acha a mãe "sem noção", pegando no seu pé; o empresário engraçado, que se acha um azarado nos negócios; a correria doméstica do dia-a-dia de uma mãe separada; a senhora que faz tudo de sua vida um drama, mas, na verdade, são questões solucionáveis e que levam o público à gargalhada; entre outros tipos engraçados que fazem humor da tragédia. Todos têm em comum a busca pelo amor e por seus sonhos como objetivos a serem conquistados a qualquer tempo, mesmo quando tudo parece dar errado. Tendo em mente que melhores dias estão por vir e que as tristezas da vida não devem ser consideradas pontos finais, mas vírgulas para continuar a escrever a sua trajetória.
“Vale a pena viver a vida, mesmo quando o mundo parece ruir aos nossos pés.Para isso, devemos usar nossos sonhos para temperar a existência, nossas dores para nos construir e não para nos destruir”. Esse pensamento de Augusto Cury, médico psiquiatra e considerado o autor mais lido da década, nos dá apenas um aperitivo do que o público pode esperar ao assistir à comédia dramática “Nunca desista de seus sonhos. A peça, baseada no livro homônimo de Cury, propõe ao público uma viagem de autoconhecimento, reflexão sobre a sua própria vida e sobre a necessidade de uma orientação psicológica diante de problemas autossabotadores, além do entendimento de seus sonhos como objetivos a serem buscados em qualquer tempo, mas de forma alegra e divertida. No palco, os protagonistas Maximiliana Reis e Nizo Neto experimentam uma verdadeira salada de emoções, indo do riso à angústia, passeando por mensagens de resiliência, motivacionais e de muita esperança. Em busca da felicidade, mesmo quando tudo parece dar errado.
“Devemos gritar em silêncio que os melhores dias estão por vir, enfrentar os períodos mais tristes da vida não como pontos finais, mas como vírgulas para continuar a escrever nossa trajetória”, completa Cury, que adaptou o texto para a linguagem do teatro, ao lado de Ingrid Zavarezzi. A direção é assinada por Rogério Fabiano.
O espetáculo fica em cartaz em Belo Horizonte, no Centro Cultural Unimed BH Minas, no Minas Tênis Clube - R. da Bahia,2244 - em Novembro, no sábado (2) às 20h e no domingo (3), às 18h. Ingressos à venda na bilheteria do teatro ou no site Sympla.
Use máscara cobrindo a boca e o nariz. Se cuide!
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